Sair do automático.
Esta é uma coisa que procuro ficar sempre atento.
O modo automático me faz sair de uma reunião pensando na outra; fechar um negócio pensando no próximo.
E se me distraio é assim que vivo. Confesso.
Uma das coisas que comecei a fazer e que me ajuda a fugir do automático é registrar momentos.
Fotos, vídeos, prints de tela de reuniões online...tudo vale.
Esses registros me ajudam a perceber o momento presente com mais detalhes e a ficar mais consciente de toda a jornada.
Quando um problema acontece, muitas vezes recorro aos registros pra me encher de energia antes de buscar a solução. Quando uma conquista chega, bater o olho nos registros me ajuda a ter certeza de que não foi sorte ou acaso. É bom enxergar o filme através das fotos, o todo através das partes.
Outro dia desses, eu tinha acabado de passar uma hora e meia falando de negócios, game e música com Konrad Dantas, Rafaella Giannini, Roberto Kasper Severo e Karina Couto da KondZilla, Nicolle Merhy da Black Dragons, Rodolfo Medina do Grupo Dreamers, Antonio Fadiga da Artplan.
Quando a reunião acabou eu estava atrasado pro meu vôo de volta. No automático, eu sairia de lá correndo pro aeroporto...mas resisti e pedi uma foto.
Seria muito injusto comigo mesmo não parar um pouquinho pra reconhecer como foi especial aquele tempo que tinha acabado de passar ali.
Pra fechar, vou deixar essa dica: experimente fazer isso.
Às vezes, vai dar vergonha. Outras, vão te olhar torto. Mas experimenta. Por você.
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