Concordo muito com essa frase que li tempos atrás no livro Nascimento da Era Caórdica, do fundador e Ceo emérito da Visa, Dee Hock.
Também não acredito na 'compra' do tempo dedicado do colaborador. Salário alto e em dia não é sinônimo de felicidade e já pude sentir isso na pele.
Acredito mais na força de um propósito claro e significativo e em fortes princípios éticos compartilhados.
Essa é a verdadeira essência de uma organização: a troca não monetária de valor.
Coisas que fazemos e compartilhamos porque nos interessamos pelos outros e pelo bem maior do lugar.
Na minha opinião, não existe alavanca de crescimento mais poderosa que essa.
O interesse próprio de cada colaborador quando se entrelaça ao interesse da organização tem um potencial gigantesco, muito maior do que qualquer plano de remuneração variável.
O bem individual entrelaçado ao bem geral alcança resultados extraordinários.
No A-LAB fazemos questão de sempre fazer 3 perguntas para as pessoas:
1- qual é o seu sonho?
2- Como eu te ajudo?
3- Como a organização te ajuda?
O resultado disso?
Mais pessoas felizes e realizadas.
Mas não pára por aí: pessoas felizes colaboram mais, deixam clientes felizes, criam novos produtos, resolvem problemas pesados de um jeito leve…(etc cabe bem aqui rs)
Penso que as empresas que não entenderem isso vão ficar pra trás.
Concorda?
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